Maior movimento de voluntariado jovem do Brasil, criado pela ONG Parceiros Voluntários, com chancela da UNESCO, mobilizou neste ano 268 escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul, um total de 8 mil estudantes e 288 tribos que desenvolveram ações de maio a outubro nas trilhas do Meio Ambiente, Educação para a Paz e Cultura.
Hoje (20), 13 escolas da Capital e cerca de 300 alunos se reúnem na Escola Municipal de Ensino Básico Doutor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Rua Xavier de Carvalho, 274, Sarandi) para apresentar as ações voluntárias que desenvolveram de maio à outubro deste ano no projeto Tribos nas Trilhas da Cidadania, maior movimento de voluntariado infanto-juvenil do Brasil, criado há 14 anos pela ONG Parceiros Voluntários, com chancela da UNESCO.
Das 13h às 17h, os estudantes estarão acompanhados de seus professores para participarem de uma extensa programação que contará com exposição de trabalhos, apresentações de dança, teatro e música. No encontro, a Brigada Militar/Proerd irá mostrar o seu Programa de Combate à Drogadição, enquanto a Polícia Civil apresenta o Papo de Responsa, um diálogo descontraído sobre violência, bullying nas escolas e o papel do policial na sociedade.
Também faz parte da agenda do dia um circuito de cinco jogos cooperativos, que tem o objetivo de exercitar nos jovens a não-competição, uns auxiliando os outros na busca de objetivos comuns. E ainda homenagens aos educadores que acompanham Tribos nas escolas.
Nesta edição, Tribos nas Trilhas da Cidadania mobilizou 268 escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul, um total de 8 mil estudantes e 288 tribos que desenvolveram ações de maio a outubro nas trilhas do Meio Ambiente, Educação para a Paz e Cultura.
“Tribos permite aos estudantes colocar em prática habilidades como liderança, criatividade, negociação e empreendedorismo que, aliadas ao trabalho voluntário, transformam seus ideais de igualdade e solidariedade em ação. O aluno é o protagonista, e como resultado de suas ações ele exercita a cidadania, trabalha o pensamento crítico, ética e o sentimento de pertencimento”, destaca o coordenador da ONG Parceiros Voluntários responsável pelo movimento, Guilherme Borba.